ANO NOVO, CABEÇALHO NOVO
Depois da «campanha-anti-campanha-anti-natal» de que foi, entre nós, o principal mentor, há um jornal português que, em nosso entender, bem poderia alterar o seu cabeçalho, assim:
ou assim:
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ANO NOVO, CABEÇALHO NOVO
Depois da «campanha-anti-campanha-anti-natal» de que foi, entre nós, o principal mentor, há um jornal português que, em nosso entender, bem poderia alterar o seu cabeçalho, assim:
ou assim:
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Bem vindo ao «site» oficial da Associação República e Laicidade.
A nossa Associação foi fundada em 2003 e tem desenvolvido actividade na defesa e promoção da laicidade do Estado, e no reavivar da memória do movimento republicano.
Este «site» contém informação sobre as nossas intervenções, as nossas campanhas, e também um arquivo de legislação e uma biblioteca de textos históricos e contemporâneos.
Veja como pode participar na Associação. Pode também contactar-nos por correio electrónico para geral@laicidade.org, aderir ao grupo da Associação no Facebook, ou acompanhar-nos no Twitter.
Para uma associação que “prega” a tolerância e a abrangência,aqui está um “belo” exemplo de falta disso tudo.Para os meus amigos só há uma via : a vossa.Tudo o que seja diferente é ridicularisà vel como esta bandalheira de sugestões que apresentam para o cabeçalho de um Jornal.Felizmente,como diz o Povo “vozes de burro não chegam ao céu” e por isso o Público vai continuar a ser um importante Jornal português e a vossa Associação vai continuar a ser o risivel e insignificante grupo de fanáticos que se acha o Centro do Mundo.Continuem que nos divertem…
Claro que o Público nunca foi independente. Sempre foi a “Voz do Belmiro”, o mesmo que fez o “Colombo” e que pôs lá dentro uma capela (católica, já se vê).
De qualquer forma o Público está a afundar-se e eu não gosto de bater em mortos (ou moribundos, no caso).
Falar demasiado neste jornaleco é dar-lhe uma notoriedade que ele não tem… e não merece.
a nÃvel planetário assistimos e sofremos as consequênciuas de uma guerra, de efeitos universais, entre os judeus ( os de Israel e os de Nova Yorque)e os muçulmanos.
Parece-me fundamental para a Paz dos indivÃduos e das nações que os cristãos se assumam pelo exercÃcio do Amor.
Há muito que deixei de ler o público porque mesmo aquilo que eles dizem que são notÃcias ou reportagens de um qualquer acontecimento, não passam de opinião de quem foi escolhido para “jornalista” por motivos diferentes de independência e isenção…
Se querem ser formadores de opinião, bem podiam ler Bento de Jesus Caraça e aprender a ter respeito pelos saberes de cada um.
Boa página.
Continuem com o bom trabalho.
Saudações.
Caros Amigos:
Em minha opinião, o jornalismo que se faz em Portugal é, na sua maioria, uma vergonha. Ao nÃvel da independência do poder económico, do polÃtico e do religioso. Creio que se fossemos muçulmanos viverÃamos num regime fundamentalista, igual ao do Irão.
O jornalismo como o do Público é um puro mercenariato. Se quisermos imprensa minimamente independente temos de recorrer à que se publica em Espanh, em França, em Inglaterra e até nos Estados Unidos. Claro que aà também existe a imprensa mercenariata, mas existe também imprensa séria, laica, independente, como se exije.
Sobre o comentário e os epitetos do nosso leitor José Couto (J.M.Fernandes?) abstenho-me de comentar, tal é o seu dogmatismo de verdades feitas e de saber absoluto, próprio dos “talibans” que por aà polulam. Como é bom encontrar gewnte com mente aberta, limpa, espÃritos cultos e superiores. Enfim, 50 anos de ditadura do pensamento único deixaram-nos estruturas mentais deste cariz.
Ainda somos um paÃs acorrentado com morais de estado, com verdades absolutas e pouco sentido de homor. O Estado deverá ser laico e praticar a laicidade e em democracia nem há moral oficial, muito menos de cariz confessional. Liberta-te meu PaÃs, liberta-te ou morre…..(alguém disse um dia)
Um abraço Fraterno
Francisco Colaço
O Jornal O Público e um dos exemplos de falso jornalismo independente que existe em Portugal. A grande dificuldade é que os outros jornais diários também são bastantes maus…
em Portugal o poder é brutal e surdo à opinião pública e abusa descaradamente do baixo nÃvel cultural do nosso povo…
Saudações,
Carlos Ferreira
proponho um processo crime por denúncia caluniosa contra a associação R&L para impedir definitivamente que se possam publicar cartoons ofensivos a seja quem for.
Agora a sério: sabem que isso é legalmente possÃvel e viável acontecer em Portugal?
À margem desta discussão, há muito que não leio regularmente o Público…
Um jornal de referência que nem tem uma delegação na 3ª maior cidade do paÃs?
Não brinquem comigo.
Muito obrigado, sr. Couto por me recordar que pertenço à “irrisória minoria” que ainda ousa pensar pela sua própria cabeça e que advoga e defende a total liberdade de pensamento e sua divulgação para todos, incluindo-o a si, sr. Couto. Experimente pensar sem qualquer condicionante que não seja a sua consciência e verá que não doi tanto assim … ou doerá ?
O “Público”, esse obscuro pasquim, mais conhecido pelo OCS – Orgão Central da Sonae. Para quem gosta de ser medÃocre, pode optar pelo “Público” e ler os maus editoriais do conhecido JMF. Ou então, optem pelo “DN” e vai dar ao mesmo. É o mau jornalismo português no seu alto esplendor. Agora, para aqueles que gostam de andar informados, podem ler a página da República e Laicidade. Vale mesmo a pena andar informado.
Saudações
Jorge Nunes
Prezados Amigos
Parabéns pelo grafismo. Subscrevo completamente a opiniao de Francisco Colaço. Nao é certamente por acaso que o jornal em referência, e muitos outros que “fazem” a opiniao estao nas maos dos mesmos. Um abraço fraterno e laico
Para o António Pedro Dores:
Do webmaster: Sim é possÃvel. As nossas leis anti-difamação são mais apropriadas a uma sociedade de senhores e cavalheiros, em vez de privilegiarem o direito à opinião baseada nos factos e daà á defesa da máxima e prática liberdade de expressão.
O direito ao «bom nome» defendido pelos tribunais é uma treta infantil para uma sociedade de velhacos em que a informação escasseia e as opiniões são formadas pelas «autoridades».
O mundo onde vivemos onde a informação é múltipla e livre não se ajusta à imagem da lei. A obrigação deveria estar no olho de quem vê: de se informar e julgar perante os factos.
Para haver uma républica, ou seja uma coisa pública, há valores éticos na comunicação e avaliação dos outros. E aà é que está o cerne da tolerânçia em vez de tretas vestustasda idade do ferro.
1abraço livre,
André Esteves
Já está o “link” colocado no “Braganza Mothers”. Bom trabalho
So uma pequena correccao em relacao ao que o Sr. Francisco Colaço disse. Ao contrario do que se pensa, a prensa Espanhola e tao ma ou ainda pior do que a nossa. Esta claramente dividida entre dois grupos: Um deles e o Grupo Prisa (El Pais) e que apoia claramente o PSOE, Partido Socialista Espanhol.
O outro grupo inclui jornais como o ABC, El Mundo, LA Razon que claramente representam as remeniscencias do fascismo de franco e apoiam o PP (Partido Popular) cuja cupula pertence ao Opus Dei. A mesma divisao se pode encontrar na radio, onde temos a “Cadena SER” (Grupo Prisa, PSOE) e a “Cope” (PP, Opus Dei).
Assim que, e uma vez mais, a Espanha nao e um pais a seguir. Infelizmente, a Opus Dei continua a estender os seus tentaculos por muitos sectores na peninsula, por exemplo, tanto o banco Santander em Espanha como BCP em Portugal sao controlados por membros de esta seita.
Existem coincidencias que deixam de ser conincidencias e passam a ser padroes. O que sim sei, e que nunca sairemos da cepa-torta ate que nos livremos de esta “gentussa”… a da Opus Dei.
P.S. Desculpem os erros, pois nao escrevo em teclado portugues, com pouco tempo e nem tenho corrector ortografico.
Isto é vergonhoso, mas a maior vergonha é não ser um escândalo! A verdade é que os nossos dirigentes polÃticos e outros são uns vendidos aos votos e à s audiências. Tirando M.M. Carrilho (pelo que li numa entrevista que este deu ao DN Magazine, salvo erro), nenhum dos nossos polÃticos é laico, ou se é não o assume. Porquê? Porque querem que os votos de bom Natal, Boa Páscoa, etç, se convertam em votos na urna! Portugal está entregue aos “merceeiros” e aos “mercenários”. Tenho dito
P.S. Parabéns à R&L pelo trabalho que tem vindo a fazer.
Caro Francisco Colaço,
O jornalismo que se faz por cá, é o que se pode e não deve ser feito.O que se faz por lá, nos USA, e sobretudo em Utah, esse, nem chega a ser jornalismo.Vc sabe muito bem o ” porquê”.
Quando for grande gostaria de ser tão isento nas apreciações como o senhor.Vou treinar, e começar a ser ” livre” na banda dos mormons.
Um abraço.
Bruder
Estando há várias décadas a viver fora de Portugal fui acabando por apreciar a realidade social portuguesa sob o prisma de um “estrangeirado” (na conotação que a este termo se atribuia no século XVIII).
A vivência e a convivência em vários paÃses europeus ao longo destes anos confrontou-me com posturas e concepções diversas. Sendo amplo o leque destas, creio poder apreciar criticamente a “res publica” do meu paÃs. No cômputo geral, essa análise faz sobressair, tendencialmente, as práticas que considero necessitarem de profundas transformações.
Para só citar uma, a lacidade é
Para só citar uma, a inexistência de um estado laico tem sido
manifestamente um entrave ao desenvolvimento harmonioso da sociedade portuguesa.
Tal realidade tem-se revelado castradora do progresso social. E não só!
Da expulsão dos judeus (em 1496, por ordens indirectas dos reis católicos espanhóis) ainda hoje sofremos os efeitos.
Ainda assim, essa medida “permitiu” que um grande vulto da filosofia, Spinosa (nascido nos PaÃses-Baixos e descendente de marranos portugueses), pudesse ter aberto caminhos à filosofia ocidental tornando-se um dos percursores da psicanálise.
O Santo OfÃcio foi outro dos factores fundamentalmente responsáveis por inibições sociais, económicas e polÃticas de consequências incalculáveis ainda hoje presentes no substrato ideológico da sociedade portuguesa.
Mais perto de nós, o regime católico-fascista de um tal senhor Salazar coartou as veleidades reformistas e emancipadoras que a 1ª República tinha começado a pôr em prática.
A actual classe dirigente em geral, e a classe polÃtica em particular, ainda comunga (lato senso e stricto senso) do ideário sociológico cristão.
Ah, esses valentes socialistas do senhor Guterres e as suas lições de valentia ao recuarem perante as ameaças da direita e decidindo a convocação do primeiro referendo sobre a despenalização do aborto, desrespeitando então a votação soberana da Assembleia da República!
Enfim ,lá vamos cantando e rindo, levados pelo som das turbas do clamor sem fim do clericalismo…
Não acho graça.
Uma vez que, em Portugal, não há jornais estatizados, pertencem sempre a alguém em particular. O proprietário tenderá sempre a usá-lo para seu benefÃcio. O Público, comparado com outros, por exemplo o DN até é muito suave. Não podemos ignorar que uma grande parte da população portuguesa acredita ou diz que acredita numa série de religiões, astrologia, magia, leitura de mãos, bruxas e afins.